Martim Vasques da Cunha
Uma mensagem do escritor e jornalista Martim Vasques da Cunha.
Uma mensagem do escritor e jornalista Martim Vasques da Cunha.
Yuri Vieira Santos, Yuri V. Santos ou simplesmente Yuri Vieira é uma dessas vozes inquietas e inquietantes da internet brasileira.
Nos últimos dois meses já li “Miscelânea”, “America”, “Na antevéspera”, “Onda verde”, “Mundo da Lua”, “Prefácios e entrevistas”, “Problema vital”, “A barca de Gleyre” e “Idéias de Jeca Tatu”, todos do Monteiro Lobato, uma verdadeira overdose de leitura, livro sobre livro, algo que costumo fazer sempre que me apaixono pelas palavras dum escritor.
Sobre minhas visitas a meus amigos — e suas bibliotecas — e o papel fundamental de Monteiro Lobato no mercado editorial brasileiro.
Todo aspirante a escritor que se preze já leu e já desejou ser Henry Miller. Para quem tem a cabeça de cima cheia de hormônios, a de baixo cheia de idéias e o quarto entulhado de literatura, nada mais atraente do que aquela vida intelectovagabunda com mil e um personagens fascinantes e uma mulher pirada para amar. To fuck, diria Henry… (Onde falo do dia em que assisti a uma peça do Zé Celso e etc.)
Eis o primeiro conto do livro “L.S.D.eus – Contos Extáticos”, no qual um aspirante a escritor, após tomar uma droga desconhecida, sofre a pior bad trip da sua vida. A propósito: Genus irritabile vatum (“a raça irritável dos poetas”) é uma expressão de Horácio (Epístolas, II, 2, 102) que serve para caracterizar a extrema susceptibilidade dos poetas e de todos os homens de letras.
Conheça um depoimento de próprio punho no qual Guimarães Rosa discorre sobre suas experiências sobrenaturais.
Falando em livros que não recomendo a ninguém, também quero desrecomendar A ratazana…
Após cerca de dois anos de conversas por telefone, eis o relato da minha primeira tarde em companhia da escritora.
Excertos de um ensaio deste escritor romeno sobre filosofia e literatura.
Diante desses bostas, levando da vida safanões, e com as mãos da mente amarradas às costas, só nos resta indagar: quem enfim algo acerta, ó meu caro Camões?
Li recentemente o livro El Mandril de Madame Blavatsky – Historia del Guru Occidental, de Peter Washington, e reforcei minha impressão de que essa onda de grupos “esotéricos” e de sociedades mais-ou-menos-secretas é bem mais que uma moda surgida de tempos em tempos nesse mundinho.