A Tragicomédia é o livro de estréia do escritor paulistano Yuri Vieira. Trata-se de uma reunião de contos ambientados no mundo universitário brasileiro, povoados por tipos e conflitos familiares àqueles que já se aventuraram a passar alguns anos em alguma faculdade do país (especialmente nas públicas). Yuri Vieira recorre ao …
Você precisa de um Pinto Grande na sua vida. Calma! Sem ofensas Calma! Este livro não é uma piadinha. Pinto Grande, o herói dos contos de Yuri Vieira, é advogado, brasileiro, vítima de bullying desde o tempo em que a palavra não existia, e aprendeu a rir de si mesmo …
Último pupilo de Hilda Hilst, Yuri Vieira relata como foram os dois anos em que moraram juntos na Casa do Sol, como era conhecida a residência da autora. Yuri Vieira teve uma experiência que muitos escritores gostariam de ter tido: morar na casa de uma das maiores autoras da literatura …
Tempos atrás participei de um encontro literário na Casa Mário de Andrade, em São Paulo, onde, ao longo de uma semana, debati com outros autores as perspectivas da literatura brasileira neste novo milênio. Foi lá que, entre outros, conheci pessoalmente Elisa Andrade Buzzo, Luis Eduardo Matta, Miguel Sanches Neto, André …
— A gente devia ir agora no Facebook e confessar pra todo mundo que somos dois coxinhas ex-malucos que voltaram a cair na tentação da maconha, que agora até corremos o risco de apanhar do Capitão Nascimento, de saco plástico na cabeça e tudo: “São vocês, da direita religiosa doidona, que financiam essa merda!”.
— Seu Roberto, antes de as pessoas perderem o bom senso, elas perdem o senso de humor. É sempre assim. Nós vivemos uma época complicada, revolucionária, com gente tentando negar, não de forma positiva nossa animalidade intrínseca, mas negar a própria natureza humana. Um dia, nosso corpo morrerá e não sobrará senão nossa humanidade. Nossa animalidade ficará na cova.
Já as postagens sobre bichos — ah! — essas causavam grande impacto e comoção. Edgar chegava a se perguntar se seus amigos viam o sofrimento humano como algo merecido — como uma espécie de castigo inexorável por comermos salaminhos inofensivos e mortadelas indefesas — ou se, pelo contrário, esses mesmos amigos — pressupondo que todos os humanos são animais — já incluíam automaticamente nesses protestos a indignação pelo assassinato de tantos de nossos semelhantes.
Um papo com Paulo Briguet por Giovanni Nobile 06 de Maio de 2013 – 19:56 hs O Blog do Giovanni, além de poesias, contos, crônicas e pequenas matérias, também traz algumas entrevistas. A partir de maio, de tempo em tempo uma entrevista com algum escritor, editor, produtor cultural, poderá aparecer por …
Bruno Tolentino… Naquela ocasião, eu ainda não o conhecia muito bem, mas chegaria a conhecê-lo melhor nos nove meses seguintes, tempo que ele moraria ali conosco: uma figura simplesmente extraordinária, com uma trajetória de vida de arrepiar os cabelos.
Eis o tipo de mensagem que um escritor espera de ao menos um em cada cem de seus leitores: Fri, Feb 6, 2009 at 7:14 PM Olá Yuri, Quem lhe escreve é Eduardo, 18 anos, natural e morador de Brasília. Terminei há pouco de ler o seu livro “A Tragicomédia …
Os podcasts, arquivos em áudio difundidos pela internet, conquistam escritores e editoras, e começam a ganhar notoriedade entre o público de literatura na rede. (Matéria publicada no Portal Literal.)
Foi durante um dia de folga, no terraço dum café da Montanha Azul, que a vi pela primeira vez. Parecia muito feliz e estava linda, aliás, mil vezes mais deslumbrante que em todos aqueles famosos filmes e fotografias. Isto é, famosos ao menos para nós, seus conterrâneos, uma vez que, entre as dezenas de circunstantes, ninguém ali dava mostras de conhecer o significado da presença daquela mulher.