A Tragicomédia é o livro de estréia do escritor paulistano Yuri Vieira. Trata-se de uma reunião de contos ambientados no mundo universitário brasileiro, povoados por tipos e conflitos familiares àqueles que já se aventuraram a passar alguns anos em alguma faculdade do país (especialmente nas públicas). Yuri Vieira recorre ao …
Você precisa de um Pinto Grande na sua vida. Calma! Sem ofensas Calma! Este livro não é uma piadinha. Pinto Grande, o herói dos contos de Yuri Vieira, é advogado, brasileiro, vítima de bullying desde o tempo em que a palavra não existia, e aprendeu a rir de si mesmo …
Último pupilo de Hilda Hilst, Yuri Vieira relata como foram os dois anos em que moraram juntos na Casa do Sol, como era conhecida a residência da autora. Yuri Vieira teve uma experiência que muitos escritores gostariam de ter tido: morar na casa de uma das maiores autoras da literatura …
Tempos atrás participei de um encontro literário na Casa Mário de Andrade, em São Paulo, onde, ao longo de uma semana, debati com outros autores as perspectivas da literatura brasileira neste novo milênio. Foi lá que, entre outros, conheci pessoalmente Elisa Andrade Buzzo, Luis Eduardo Matta, Miguel Sanches Neto, André …
Um dos trechos do livro de Carl Sagan que mais me impressionaram, e de que jamais me esqueci, foi a dedicatória à sua esposa: “Para Ann Druyan — Diante da vastidão do espaço e da imensidade do tempo, é uma alegria compartilhar um planeta e uma época com Annie”.
Em Junho de 1999, quando eu já morava na Casa do Sol havia quase nove meses, a atriz e diretora Bete Coelho e a figurinista e cenógrafa Daniela Thomas foram visitar Hilda Hilst. Ambas participavam do projeto de adaptação para teatro do livro O Caderno Rosa de Lori Lamby, cuja …
Todo mundo se revolta ao descobrir que o autor de um livro impresso ganha apenas 10% do preço de capa — mas nem assim compra um ebook do desgraçado! ¿E por que isso seria bom para o autor? Ora, porque, na Amazon, por exemplo, eu ganho de 30 a 70% …
from: Setor Cultural <setorcultural@santacruz.br> to: @yurivieira.com date: Thu, Jun 24, 2010 at 6:25 PM subject: A tragicomédia acadêmica Boa noite, Yuri. Ontem, depois do pedido do professor responsável pelo Setor Cultural da faculdade em que trabalho em pesquisar e-books para o novo clube de leitura (ainda em fase de …
Jorge Luis Borges descreve assim a descoberta do primeiro volume da enciclopédia sobre o planeta Tlön: “Numa noite do Islã, que se chama a Noite das Noites, abrem-se de par em par as secretas portas do céu e é mais doce a água nos cântaros; se essas portas se abrissem, eu não sentiria o que senti naquela tarde.” Foi exatamente assim que me senti ao ter O Livro de Urântia nas mãos pela primeira vez…
Qualquer um que tenha contato com o livro do Monteiro Lobato percebe que a auto-suficiência em petróleo brasileira, caso a exploração não tivesse sido monopolizada pelo Estado, já teria sido alcançada há pelo menos trinta anos.
Eis as três matérias, de autoria do jornalista Rogério Borges, publicadas no jornal O Popular, que me citam e que tratam da divulgação da literatura atual na Internet.
Considero o Estado um tipo de gesso sobre o esqueleto fraturado da sociedade. Por quê? Ora, o que torna as relações viáveis numa sociedade é a confiança mútua entre os humanos. Presentemente ainda há ruptura, não há nexo pleno entre os indivíduos, somos quase todos, em graus diversos, estranhos um ao outro – muitas vezes dentro da própria família – daí a desconfiança geral.