A ratazana, de Günter Grass
Falando em livros que não recomendo a ninguém, também quero desrecomendar A ratazana…
Falando em livros que não recomendo a ninguém, também quero desrecomendar A ratazana…
Um texto no qual cito uma experiência psicodélica de Chico Xavier, descrita no livro de Marcel Souto Maior, “As vidas de Chico Xavier”.
Não imaginei que ficaria tão decepcionado com a trilogia Matrix. E não é porque os últimos dois filmes “não têm conteúdo”, “são apenas filmes de ação” ou críticas do gênero. O primeiro Matrix foi uma espécie de clave de sol que a orquestra, nas duas sequências, interpretou como clave de fá. Se tivessem se afinado com o primeiro filme, eu até poderia não concordar com a cosmogonia dos caras, mas bateria palmas.
O que se segue é uma transcrição da gravação feita na casa de Berkeley Elliott em 18 de fevereiro de 1962. Nesta ocasião, William S. Sadler Jr., um dos membros da “comissão de contato”, estava falando com o grupo de estudo ali presente. Abaixo estão os comentários que ele fez referentes à origem do Livro de Urântia.
Duas fábulas que têm tudo a ver com fatos políticos do Brasil de hoje.
Excertos de um ensaio deste escritor romeno sobre filosofia e literatura.
Onde falo rapidamente sobre o receio e a esperança que inspira um possível governo mundial.
Li recentemente o livro El Mandril de Madame Blavatsky – Historia del Guru Occidental, de Peter Washington, e reforcei minha impressão de que essa onda de grupos “esotéricos” e de sociedades mais-ou-menos-secretas é bem mais que uma moda surgida de tempos em tempos nesse mundinho.
Onde falo da autobiografia de Aldomon, supostamente o comandante de uma das naves do Comando Ashtar Sheran.
Neste conto, extraído d’ A Tragicomédia Acadêmica, um famigerado diretor de cursinho preparatório para o vestibular recebe estranha carta de um ex-aluno.
Neste artigo, Borges discorre sobre um dos mais famosos livros escritos por Swedenborg, segundo ele, o homem mais extraordinário que o Ocidente já viu. (As notas de rodapé são minhas.)