Perdas e Ganhos — Rogério Borges
Eis as três matérias, de autoria do jornalista Rogério Borges, publicadas no jornal O Popular, que me citam e que tratam da divulgação da literatura atual na Internet.
Eis as três matérias, de autoria do jornalista Rogério Borges, publicadas no jornal O Popular, que me citam e que tratam da divulgação da literatura atual na Internet.
Em 13 de Julho de 2002, fui entrevistado pelo jornalista nicaragüense Ezequiel D’León Masís, para o caderno literário do jornal La Prensa. Como este jornal sofreu várias modificações, e por isso não estou mais encontrando o link para a dita cuja, coloquei a cópia da entrevista em meu próprio site, …
Não, não é o Buarque, é o das Chagas mesmo, o caseiro da Casa do Sol. Claro que estou, meses e meses após ter saído de lá, com saudades das conversas malucas com a Hilda Hilst. Mas é que o Chico fazia um contraponto excelente a esses papos mirabolantes.
Nos últimos dois meses já li “Miscelânea”, “America”, “Na antevéspera”, “Onda verde”, “Mundo da Lua”, “Prefácios e entrevistas”, “Problema vital”, “A barca de Gleyre” e “Idéias de Jeca Tatu”, todos do Monteiro Lobato, uma verdadeira overdose de leitura, livro sobre livro, algo que costumo fazer sempre que me apaixono pelas palavras dum escritor.
Depois de ter sido preso pelo “crime de sinceridade” – escrevera uma carta esperançosa ao Getúlio Vargas cheia de conselhos e reclamações ao Conselho Nacional de Petróleo -, Monteiro Lobato finalmente perdeu as esperanças para com o futuro do Brasil sob tão terrível governo.
Sobre minhas visitas a meus amigos — e suas bibliotecas — e o papel fundamental de Monteiro Lobato no mercado editorial brasileiro.
Na verdade, quanto mais dementados existirem numa nação, mais apelos insidiosos serão emitidos ao coração do povo. Mas uma vida política sã só se dará no contato lúcido das mentes. E se a mente é serva do coração, este, por sua vez, não deveria pertencer a ninguém deste mundo.
Saiba como foi assistir ao filme O Exorcista, na Casa do Sol, acompanhado pela escritora Hilda Hilst, pelo poeta, ex-professor de Oxford e ex-presidiário da ilha do diabo inglesa, Bruno Tolentino, e mais quinze cães. (Agradeço ao J.Toledo e ao Zuenir Ventura por me convencerem de que minha memória não deve nada a ninguém.)
Você sabia que Lima Barreto achava um absurdo a idéia de que o futebol ainda levaria longe o nome do Brasil?
Leia dois textos de Dostoiévski nos quais discorre sobre a falta de sentido do suicídio.
Resulta incrível, dada a atenção que Jorge Luis Borges aplica à obra de Swedenborg, verificar que ele mesmo não acreditava numa “imortalidade pessoal”…
“Este é um trecho da entrevista cedida por Hilda Hilst — com quem morei por pouco mais de dois anos — ao Cadernos de Literatura Brasileira (IMS), na qual ela me cita.” Cadernos: Noutras palavras, a sua poética, de certo modo, sempre foi a do desejo? Hilda Hilst: Daquele suposto …