O eterno retorno ao Centro
Minhas peregrinações pelo centro de São Paulo começaram em 1985, quando eu ainda ia completar 14 anos de idade. Eu e o Dante estávamos sempre inventando uma missão – comprar uma peça de reposição de autorama (Mabushi, Estrela, etc.), o disco de uma banda punk (Cólera, Inocentes, Garotos Podres, etc.), um relógio com joguinho, um tênis…