Primeiro celular
O primeiro telefone celular a gente nunca esquece. O primeiro que usei na vida não era meu. Foi em 1995 e o celular pertencia ao cineasta Nélson Pereira dos Santos…
O primeiro telefone celular a gente nunca esquece. O primeiro que usei na vida não era meu. Foi em 1995 e o celular pertencia ao cineasta Nélson Pereira dos Santos…
Saiba como foi assistir ao filme O Exorcista, na Casa do Sol, acompanhado pela escritora Hilda Hilst, pelo poeta, ex-professor de Oxford e ex-presidiário da ilha do diabo inglesa, Bruno Tolentino, e mais quinze cães. (Agradeço ao J.Toledo e ao Zuenir Ventura por me convencerem de que minha memória não deve nada a ninguém.)
Outro dia, enquanto ainda preparava o novo visual do meu saite, minha irmã, que é arquiteta, veio me visitar. Perguntei-lhe: gostou da minha caricatura? E ela: “humm… gostei… mas por que você está sentado em cima de uma banana?” Banana!! Ouh, Djísus!!!
As pessoas não querem mais saber de arte morta, querem é algo que seja entranhado com a morte e, se não há quem lhes dê isso de forma transcendente, contentam-se com quem o faz de forma superficial, descarada.
Unindo o conhecimento da mecânica ao da neurologia, a cibernética busca compreender como se dá o processo de “controle/comunicação” em qualquer sistema (conjunto de elementos organizados), seja ele uma máquina ou um ser vivo.
“Todos esses que aí vão, atravancando meu caminho, eles urubu, eu cadaverzinho…”
Escreveu Einstein: “O caráter fictício dos princípios é perfeitamente evidenciado pelo fato de ser possível apresentar duas bases essencialmente diferentes, cada uma das quais atingindo em suas conseqüências um alto grau de concordância com a experiência”.
Conheça um depoimento de próprio punho no qual Guimarães Rosa discorre sobre suas experiências sobrenaturais.
Falando em livros que não recomendo a ninguém, também quero desrecomendar A ratazana…
Essa resistência aos americanos, no Iraque, obviamente não é originária de lá. Tudo o que um povo quer é paz, não quer agitação sangrenta. Ou será que esse povo morre mesmo de medo de ser dominado pelo “jeitinho americano” e de ver seu país tornar-se um lugar tão horrível pra se viver quanto o Japão, a Alemanha e a Itália, os perdedores da Segunda Guerra?
Um texto no qual cito uma experiência psicodélica de Chico Xavier, descrita no livro de Marcel Souto Maior, “As vidas de Chico Xavier”.
Neste artigo, você saberá como foram as conversas que tive com o talentoso cinegrafista e/ou diretor de fotografia dos filmes “Terra em Transe”, “Como era gostoso o meu francês”, “A Falecida”, “O Desafio”, “O Ponto de Mutação”…