— A gente devia ir agora no Facebook e confessar pra todo mundo que somos dois coxinhas ex-malucos que voltaram a cair na tentação da maconha, que agora até corremos o risco de apanhar do Capitão Nascimento, de saco plástico na cabeça e tudo: “São vocês, da direita religiosa doidona, que financiam essa merda!”.
Bruno Tolentino… Naquela ocasião, eu ainda não o conhecia muito bem, mas chegaria a conhecê-lo melhor nos nove meses seguintes, tempo que ele moraria ali conosco: uma figura simplesmente extraordinária, com uma trajetória de vida de arrepiar os cabelos.
O Rolex e o Celular ou Como converter um cineasta de esquerda, durante um banquete de festival de cinema, às delícias de se compreender o valor da propriedade privada.
Todo aspirante a escritor que se preze já leu e já desejou ser Henry Miller. Para quem tem a cabeça de cima cheia de hormônios, a de baixo cheia de idéias e o quarto entulhado de literatura, nada mais atraente do que aquela vida intelectovagabunda com mil e um personagens fascinantes e uma mulher pirada para amar. To fuck, diria Henry… (Onde falo do dia em que assisti a uma peça do Zé Celso e etc.)
Ir a uma oficina mecânica da periferia de São Paulo é uma experiência das mais pitorescas. Bem, ao estilo de Francis Bacon…
Eis o primeiro conto do livro “L.S.D.eus – Contos Extáticos”, no qual um aspirante a escritor, após tomar uma droga desconhecida, sofre a pior bad trip da sua vida. A propósito: Genus irritabile vatum (“a raça irritável dos poetas”) é uma expressão de Horácio (Epístolas, II, 2, 102) que serve para caracterizar a extrema susceptibilidade dos poetas e de todos os homens de letras.
Um texto no qual cito uma experiência psicodélica de Chico Xavier, descrita no livro de Marcel Souto Maior, “As vidas de Chico Xavier”.
Você sabe qual é a mais poderosa das drogas? Não? Então leia este artigo e descubra qual é a substância mais valorizada pelos xamãs africanos.
Veja por que minha loucura me salvou de um amigo que pensava ser mais louco do que eu.
Seria o uso de drogas nada mais nada menos que um simulacro de iniciação?
Este conto foi escrito na Casa do Sol, em Maio de 1999, a partir de fatos ocorridos durante o grande apagão daquele ano.
Conto onde se narra a terrível e psicodélica história dos prisioneiros de um alojamento estudantil.
