Paralíticos e Desintegrados
Neste conto, extraído d’A Tragicomédia Acadêmica, leia uma entrevista com dois intelectuais de grosso calibre.
Soneto para Bia
Escrito em Brasília, para uma então namorada…
O Aluno Genial
“O belo é a manifestação sensível da verdade, já dizia…” “Aaah…”, bocejou sonoramente Maimônides. Teófilo, professor de Estética e de Introdução à Filosofia na Universidade de Brasília, irritou-se: “Quem é que dizia isso, Maimônides?”, quis perguntar sem no entanto o fazer. Afinal, o professor Teófilo não era assim tão estúpido. …
O Abominável Homem do Minhocão
Depois de passar vinte anos escondido da repressão militar na rede de esgoto do campus universitário, professor de sociologia volta à labuta..
Frida
Neste conto, conheça Frida, uma jovem estudante de antropologia, seu coelho Paulo e seu professor-amante, Aleister Crowley de Souza…
Maria Eu-gênia
Uma professora de psicologia que é um verdadeiro caso de psicopatia…
Doom!! Doom!! Doom!!
Este conto foi escrito em Brasília, 1996, para me exorcizar de certa influência literária que estava me fonsecando a alma…
Soneto do Pseudo-artista
Um soneto escrito para um amigo que eu imaginava não ser artista, mas que, na verdade, apenas não havia ainda encontrado seu gênero de expressão…
As Musas da Nova Geração
Dentre todos, eis o conto mais antigo que ousei incluir neste site.
Cartontinha de Amor
Uma carta escrita para uma então namorada e, agora, eterna amiga.
A visão poética no romance – Gilberto Freyre
No romance que não vae além da “simulação do facto” que não accrescenta a essa simulação o que o crítico norte-americano chama “visão”, Adams não encontra condições de forma de arte.